O pé diabético é uma complicação que pode ocorrer em pessoas com diabetes.

A diabetes afeta a circulação sanguínea e a sensibilidade nos pés, o que pode levar a feridas ou úlceras que demoram a cicatrizar.

Quando uma ferida não cicatriza adequadamente, pode ocorrer infecção. Se não for tratado, o pé diabético pode levar a complicações graves, como gangrena – que é quando ocorre a morte de tecidos de uma parte do corpo por falta de irrigação sanguínea – e até mesmo amputação do membro afetado.

O tratamento correto é indicado pelo médico de acordo com o grau da lesão. De forma geral, é indicado o controle rigoroso do diabetes para evitar complicações e outras ações como o controle da pressão arterial, parar de fumar, evitar bebidas alcoólicas e controle do colesterol.

Em casos mais graves, podem ser indicadas cirurgias como a endovascular.

Perguntas comuns

Manter os níveis de açúcar no sangue dentro da faixa alvo é crucial para prevenir complicações nos pés diabéticos. Isso pode ser alcançado através de uma dieta equilibrada, prática regular de exercícios físicos, monitoramento regular dos níveis de glicose no sangue, uso adequado de medicamentos prescritos e acompanhamento regular com o médico.

Se houver qualquer sinal de infecção (vermelhidão, inchaço, calor, pus) ou ferida que não cicatriza, é necessário procurar um profissional de saúde imediatamente. Também é importante relatar qualquer dor persistente, dormência, formigamento ou alterações na cor ou temperatura dos pés.

Em caso de úlceras nos pés diabéticos, o tratamento pode envolver curativos adequados, remoção de tecido morto, controle da infecção, uso de calçados especiais, distribuição de pressão, uso de palmilhas ou órteses e, em casos mais graves, cirurgia.

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