A ablação por radiofrequência, ou radioablação, é uma opção terapêutica minimamente invasiva.

Durante o procedimento, um médico especializado insere uma sonda fina e flexível, chamada de eletrodo, através da pele até o local do tumor, guiado por imagem de tomografia computadorizada (TC). O eletrodo emite uma corrente de alta frequência que gera calor intenso, aquecendo e destruindo o tumor.

Perguntas comuns

A ablação por radiofrequência, embora geralmente considerada segura, apresenta alguns riscos e efeitos colaterais. Isso inclui dor ou desconforto na área tratada, sangramento, risco de infecção, possibilidade de lesão a órgãos próximos do procedimento, problemas na pele e, em casos raros, complicações pulmonares. É importante discutir esses aspectos com um médico especialista para entender melhor os riscos individuais e tomar uma decisão informada sobre o procedimento.

A necessidade de repetir a radioablação pode variar dependendo do caso. Em alguns casos, uma única sessão é suficiente para tratar completamente o tumor alvo. No entanto, em outros casos, pode ser necessário repetir o procedimento se o tumor não for totalmente destruído na primeira tentativa ou se ocorrer recorrência do tumor posteriormente. A decisão de repetir a ablação é baseada na avaliação médica da eficácia do tratamento inicial, considerando fatores como o tamanho e a localização do tumor, bem como a resposta individual do paciente.

Após o procedimento, é comum que os pacientes sintam algum desconforto ou dor na área tratada, que pode ser controlada com medicamentos prescritos pelo médico. É importante seguir as orientações médicas, como repouso adequado, evitar atividades cansativas e manter o corte limpo e seco. Em alguns casos, pode ser recomendado um acompanhamento médico para avaliar a eficácia do tratamento e monitorar a recuperação. É normal que os pacientes retornem às atividades diárias normais dentro de alguns dias ou semanas, dependendo do tamanho e da localização do tumor tratado.

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